Felicidade absoluta... é coisa que não tem...

Da necessidade inerente ao espírito humano de encontrar um desígnio para sua existência, nasce a ilusão da felicidade absoluta; aquela ilusão que, de tanto perseguida, massacra, sem indulgência, a viril realidade, criando neste locus vitae humanae um mundo de sonhos arriscados, mas irresistíveis, ao que a ninguém é suscetível ignorar.

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 7 de maio de 2008

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